No Jornal Público de 7 de Janeiro vem uma notícia insólita mas verdadeira. Nos Estados Unidos, duas gémeas, separadas muito precocemente devido a um estudo de Psicologia sobre o papel do meio e dos genes de contornos ainda não esclarecidos, reencontram-se na idade adulta quase por acaso. Apesar de serem duas pessoas completamente diferentes, partilham uma obsessão pelo cinema, àrea que ambas estudaram e em que trabalham.
Esta é uma notícia que serve também para interrogar os limites éticos das investigações em Psicologia.
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