Ao contrário do que Watson e os comportamentalistas pensavam, o homem não é produto do seu meio. Bruner, assim como Piaget, chamou a atenção para o papel activo do sujeito na construção de estratégias cognitivas que lhe permitam ajustar-se e sobreviver no mundo. Este ajustamento depende do conhecimento que o indíviduo constrói acerca da realidade, pelo que não resulta unicamente da influência do meio. Assim, por muito que recuemos do psicológico para o biológico, o que encontramos são, sempre, estratégias cognitivas.
O artigo que se segue aborda as competências coognitivas reveladas por bébés com, apenas, alguns meses de idade: noções de física, de aritmética, distinção entre acções intencionais e não intencionais, distinção entre seres autónomos e corpos inanimados. As competências evidenciadas são bastante elaboradas, o que levanta a questão de saber como surgem tais competências. Se, por um lado, são demasiado elaboradas para surgirem do nada, também é verdade que surgem demasiado cedo para serem ensinadas. O título do artigo é bem sugestivo: A contar no berço...
O artigo que se segue aborda as competências coognitivas reveladas por bébés com, apenas, alguns meses de idade: noções de física, de aritmética, distinção entre acções intencionais e não intencionais, distinção entre seres autónomos e corpos inanimados. As competências evidenciadas são bastante elaboradas, o que levanta a questão de saber como surgem tais competências. Se, por um lado, são demasiado elaboradas para surgirem do nada, também é verdade que surgem demasiado cedo para serem ensinadas. O título do artigo é bem sugestivo: A contar no berço...
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